Cidade de Alcácer do Sal

Marisol Aires Ferreira

António Rafael Carvalho

David Jesus

 

Freguesia/Concelho:União de Freguesias de Alcácer do Sal e Santa Susana. Concelho de Alcácer do Sal

Localização geográfica:38°22'21.61"N; 8°30'47.39"W. (coordenadas tiradas do interior do castelo de Alcácer do Sal). A cidade desenvolve-se desde a colina do castelo até às margens do rio Sado, aonde se desenvolve no sentido poente-nascente, espraiando-se para nascente e na envolvente para Norte do castelo. (CMP.1:25.000, Folha 476)

Cronologia:O povoamento teve início no Neolítico final. Sofreu alguns hiatos, sendo consistente como núcleo urbano e centro de território desde a 1ª. Idade do Ferro até à atualidade.

Descrição:Situada junto ao rio Sado, a extensa elevação sobre a qual foi construído o castelo de Alcácer do Sal ofereceu desde o final da Idade do Bronze (Tavares da Silva et al., 1980-1981, p. 249-280), uma localização geoestratégica e um excelente porto oceânico, que constituiu uma via de penetração bastante privilegiada para os comerciantes oriundos do Mediterrâneo e um dos factores essenciais para a sua prosperidade (Figs. 1 e 2).

O incremento e inclusão da região de Alcácer na economia do Mediterrâneo, controlada por comerciantes e colonos fenícios que se instalaram em Abul (Mayet & Tavares da Silva, 2000) e em Alcácer (antiga Beuipo)1, vão introduzir na região valores de uma cultura exterior de feição oriental, como seja a tecnologia da construção, o ritual e a forma de enterramento, os tipos cerâmicos e técnicas de olaria (Fig. 3).

Este povoado da Idade do Ferro ocupa uma ampla elevação dominante sobre o rio Callipus (Sado), de fácil navegação, tendo sido um dos mais importantes povoados pré-romanos do litoral atlântico, desde o século VII antes de Cristo. Floresceu graças à possibilidade de uma eficaz exploração dos recursos naturais. A pesca, a agricultura, o pastoreio e a produção de sal foram atividades relevantes (Roteiro Cripta arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal, 2008 p.16-27) (Fig. 4).

Os achados efectuados durante as várias intervenções arqueológicas, tanto no castelo de Alcácer do Sal como na zona ribeirinha reflectem essas influências mediterrâneas. São exemplo disso as cerâmicas de engobe vermelho, a cerâmica cinzenta fina, cerâmica policroma de bandas, ânforas fenícias, bem como o conjunto de bronzes, peças em osso e cerâmicas da Travessa do Rato, exumados junto à área portuária, datados da primeira Idade do Ferro (séc. VII a V a.C.) (Figs. 5 a 8).

Este modelo cultural mantém-se no decurso da segunda Idade do Ferro, sendo importante a influência púnica (ou cartaginesa) e de Gadir (atual Cádiz) nos séculos IV a III a.C..

Testemunho disto foi o achado de numismas cunhados neste núcleo urbano. A leitura da inscrição teve várias interpretações: Cantnipo, Ketovion, Ketouibon, Keition, Evion, Beuibum, Buipo=Beuipo/Peuipo (Fig. 9).

Os achados efetuados durante as escavações na igreja do Espírito Santo (ver ficha III. 3. 4 sobre a igreja), entre os quais cerâmica estampilhada, ânforas ibero-púnicas e um escaravelho egípcio, demonstram esta continuidade e a importância que a zona portuária de Beuipo teria no quadro das rotas comerciais durante a II Idade do Ferro.

As necrópoles deste oppidum situavam-se no Olival do Senhor dos Mártires e no Olival de São Francisco e aí se escavaram sepulturas cujo espólio incluía escaravelhos egípcios e vasos gregos, cerâmica de bandas (Figs. 10 a 13).

A ocupação romana da Península Ibérica processou-se sobretudo a partir do século II antes de Cristo. Sob o domínio de Roma, o povoado da Idade do Ferro foi convertido em cidade, designada Salácia, à qual se referem alguns autores clássicos como Avieno e Plínio.

Capital de civitas, Salácia fazia parte integrante do Conventus Pacensis província da Lusitânia, tendo recebido o título de Urbs Imperatoria, o estatuto de cidade de Direito Latino “Latinum vetus”, e inscrito os seus cidadãos na tribo Galeria (Figs. 14 a 19).

Salacia continuou a cunhar moedas (45-44 a. C) que ostentam a legenda IMP(eratoria) SAL(acia) ou IMP SALAC e apresentam o mesmo tipo de reverso das antigas moedas de Bevipo (Fig. 20).

O apogeu de Salácia verificou-se sob o domínio de Pompeu e constituiu um importante centro de comércio. As produções de sal, ânforas e lãs (Fig. 212) entre muitas outras, foram bastante importantes na prosperidade económica de Salácia, que beneficiaria ainda da sua posição de porto fluvial e paragem obrigatória na estrada para Olisipo (Lisboa) a Ebora (Évora) e Pax Iulia (Beja).

As atividades marítimas desenvolvidas por Salácia englobavam quer a pesca e a produção em larga escala de produtos piscícolas, quer o transporte especial de minérios e produtos agrícolas e pecuários. Estamos perante uma economia mista que encontrava no mar o espaço vital que lhe permitiu atuar muito para além do espaço que controlava administrativamente.

Como cidade portuária, os contactos eram intensos e variados e através dos mecanismos económicos e do tráfego marítimo, circulavam também homens e ideias, o que lhe conferiu o inconfundível cosmopolismo que caracterizava a sua estrutura social e demográfica.

A partir de meados do século I depois de Cristo, Salácia entra em irreversível declínio motivado pela concorrência industrial e comercial de Caetobriga, atual Setúbal e Tróia, onde se implantou uma das mais importantes indústrias de conserva de peixe no Império Romano.

O desenvolvimento destas duas localidades poderá ter concorrido para limitar o movimento comercial e industrial de Salácia, levando ao inevitável abatimento da cidade a partir dos finais do séc. I, embora tivesse havido uma continuidade da exportação de outros produtos, nomeadamente agrícolas. Os achados efectuados em escavações na zona portuária e em algumas villae desta civitas, alguns datados do séc. IV/V d.C., demonstram a existência de um comércio de longo curso.

No século VI, os Visigodos invadem a Península Ibérica. Da sua presença restam poucos testemunhos em Alcácer do Sal.

Perante uma urbe descaracterizada e esvaziada de poder económico e minguada em população, a presença visigótica pouco impacto terá produzido em Salácia no sentido de inverter a situação de crise vigente que vinha de décadas anteriores. É deste modo de admitir que quando as primeiras tropas islâmicas aqui chegaram, Alcácer seria pouco mais do que uma aldeia espalhada ao longo do rio Sado, na sombra e sopé de um centro monumental romano desmantelado e em ruinas, alvo fácil de pilhagens de materiais para construção.

A implantação de uma nova civilização, religião e código escrito com origem no Próximo Oriente, mesclada com fortes contributos norte africanos, que se instalam e dominam uma maioria populacional autóctone de génese tardo romana, terá motivado dinâmicas sociais e estímulos económicos que poucos vestígios documentais terão deixado nesta primeira etapa.

Pouco mais de um século depois, por volta do ano de 844, ocorrem os primeiros ataques vikings à costa portuguesa. Locais fortificados como Lisboa e eventualmente Alcácer terão sido atacados em operações de saque. A constatação da existência de um perigo que vinha do oceano e que chega primeiro ao Ġarb antes de chegar a Sevilha, faz com que o poder Islâmico instalado em Córdoba olhe com outros olhos a questão da defesa desta costa.

Neste novo contexto, Alcácer vai-se assumir como guardião da costa alentejana frente aos perigos que vinham do oceano e sempre que possível enviava para Córdoba relatórios dos acontecimentos ocorridos. Esta fase coincide com a instalação dos Banū Abī Dānis (711/716-877/888), grupo berbere, que segundo as fontes documentais, irá transformar al-Qaṣr de um simples castelo numa cidade segundo os padrões islâmicos (Figs. 22 e 23).

A relevância de Alcácer do Sal em contexto islâmico seria inegável e alguns autores consideram que durante as fases Califal e Taifas (Fig. 24) terá sido um dos portos mais importantes do Ġarb Andalusī. Durante parte do processo da Reconquista era vista por ambos os beligerantes como uma das portas de acesso ao Alentejo. Por outro lado a sua riqueza assentava principalmente na exploração das florestas da região, para a construção naval, na riqueza agrícola local e no trafego fluvial ao longo da bacia do Sado, que funcionava como porta de saída de produtos de um vasto espaço alentejano (Figs. 25 e 26).

Alguns investigadores tinham insistido, no decurso do século passado, que Alcácer do Sal em contexto islâmico nunca tinha sido sede de um espaço territorial autónomo. Estudos recentes têm permitido vislumbrar uma leitura mais complexa da questão. Se por um lado é verdade que Alcácer esteve durante décadas subordinada a Beja, Évora ou Lisboa, houve décadas em que todas estas cidades estiveram sob a jurisdição alcacerense. Tomemos como exemplo Lisboa que em meados do seculo IX pagava tributo a Alcácer (Carvalho, Faria & Ferreira, 2004 e 2008). Em contexto almorávida, o poder magrebino designa Alcácer como sede da região de fronteira do Ġarb, desde a costa atlântica até Trujillo. A cidade voltará a assumir a sua pujança militar em contexto almóada, mantendo-se como baluarte da Ğihād contra o Reino de Portugal até sucumbir no ataque cristão de 1217.

A incorporação de Alcácer no reino de Portugal foi um processo com avanços e recuos. Uma 1ª conquista portuguesa foi efectuada em 1160. Passado pouco mais de 30 anos dá-se a reconquista almóada de 1191. Estes últimos ficarão na posse da cidade até 1217, altura em que a mesma voltou para o reino de Portugal, numa operação militar que contou com a participação de metade da V Cruzada que ia a caminho do Oriente.

Após a reconquista de Alcácer do Sal em 1217 a parte alta da vila continuava a ser o local mais importante em termos defensivos e administrativos e a ribeira seria um arrabalde onde vivia a maioria da população. A partir de finais do século XIV/inícios do XV acontece um nítido abandono do espaço dentro de muralhas e a zona do castelo perde importância (Fig. 27, Pereira, 2000 e 2007). Para combater a atração pela zona baixa, o infante D. Fernando, mestre de Santiago, concedeu aos moradores o privilégio destes não serem obrigados a cumprir os encargos do concelho.

Durante a requalificação do Largo dos Açougues e da Consolação, foram identificadas várias lixeiras que vieram enriquecer de forma notável o conhecimento que tínhamos sobre a ocupação humana e quotidiano tardo-medieval na área fora de muralhas (Figs. 28 e 29).

O termo Açougues surge-nos pela primeira vez em Alcácer do Sal no século XV/XVI. Nos tempos medievais a sua localização, os de carne e os de peixe, alternou entre a “vila alta” e a “vila baixa”. Numa das visitas a esta vila, D. Jorge de Lencastre, Mestre da Ordem de Santiago decidiu “depois de ouuidos os do castello e asy os da villa sobre omde estarjam os açougues”, conclui que se deviam construir nas Covas, “por ser lugar comvenjente” para os interessados (Pereira, 2000).

Apesar das regalias concedidas, a maioria preferia sair desta zona um pouco adormecida no tempo, quer para ir morar nas encostas, quer sobretudo para se fixar na malha de casas que crescia ao longo do rio e onde se centrava a actividade económica (Fig. 30).

A ribeira, nos tempos tardo-medievais, identifica-se com a própria vila, uma vez que aí se concentravam, para além do porto, os paços do Concelho e o hospital Espírito Santo (38º22’15.57’’N 8º38’37.71’’O).

Nos séculos XV e XVI assiste-se a um período de crescimento a que não é alheia a própria dinâmica económica que surge com a Expansão e que irá ser em boa medida definidora do perfil económico e social de Alcácer do Sal (38º24’57.28”N 8º38’37.71”O) praticamente até ao século XX. Nesta dinâmica há um primeiro momento em que o comércio do sal e a construção naval, recorrendo aos pinhais da zona, parecem assumir-se como esteios da economia local.

Até aos séculos XVIII e XIX, Alcácer do Sal manteve a sua função de ligação da Estremadura ao Alentejo através da navegação do Sado (38°22’12.35” N; 8°30’ 45.45” W), mas também enquanto ponto de passagem no trajeto terrestre.Durante este período os registos testemunham um forte abrandamento no crescimento urbano da cidade. Pode-se inclusive afirmar que se tratou de um período de paragem no desenvolvimento da cidade retomando este o seu curso só no século XX.

De facto, com o séc. XX foram consolidados quarteirões, largos, praças e construções diversas para nascente, registando-se um progressivo crescimento das áreas periféricas (em direcção ao caminho de ferro, assim como no sentido oposto), cada vez mais afastadas do núcleo histórico e em forma de bairros distintos e autónomos do mesmo (Fig. 31).

Atualmente, a cidade de Alcácer do Sal é encarada como um espaço urbano de relevo, marcado por um centro histórico com um património incontornável e uma frente ribeirinha cujo rio que, como no passado, passou a ser novamente visto como um meio de comunicação, fonte de riqueza, principal recurso impulsionador económico da região (Figs. 22 e 23).

1 Idade do Ferro – KEITION.; Estrabão – (K) EI (TI) ON;Ptolomeu – KAITON.; Marciano de Heracleia – KAITON.; Itinerário de Antonino – CATON.; Anónimo de Ravena – CETON.; Al- Idrisi – NAHR SATUBAR / Sh. tûb. r.; Abu l-Fida – NAHR BUDANIS / Abu Adanis.; Al-Qalqasandi – NAHR BUDANIS / Abu Adanis.; Século XIII – RIO DE ALCAÇAR.; Século XIV – ÇAADAM.; Século XVIII – SADÃO; Denominação atual – SADÃO e SADO.

2DEDICA/VIT // [Q(uintus] • PORCI (vel POMPEI)]VS (hedera) Q(uinti) • PO[RCI vel MPEI] / [LIB(ertus)]• [H]EMERO[S]

Dedicou Quinto Pórcio (ou Pompeu) Hémero, liberto de Quinto Pórcio (ou Pompeu).

 

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Fig. 1 – Castelo de Alcácer. Foto Manuel Mário Perna.

Fig. 2 – Vista aérea do castelo de Alcácer do Sal.

Fig. 3 – Vista aérea da Feitoria Fenícia de Abul. Foto Eduardo Costa.

Fig. 4 – Castelo de Alcácer do Sal. Zona Habitacional – níveis da Idade do Ferro. Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 5 – Unguentário em cerâmica cinzenta (séc.VII-VI a.C.). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 6 – Elemento decorativo de mobiliário em bronze (séc.VII-VI a.C.). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 7 – Desenho do elemento decorativo de mobiliário em bronze (séc.VII-VI a.C.).

Fig. 8 – Peça em osso decorada com a simbologia da árvore da vida (séc. VIII-V a.C.). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 9 – Moeda com representação de atuns e caracteres. Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 10 – Planta de enterramentos de cremação (Necrópole do Olival do Senhor do Mártires).

Fig. 11 – Fragmento de vaso grego (Necrópole do Olival do Senhor do Mártires). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 12 – Pormenor de vaso grego (Necrópole do Olival do Senhor do Mártires). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 13 – Espada de Antenas (Necrópole do Olival do Senhor do Mártires). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 14 – Zona Habitacional (castelo de Alcácer do Sal). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 15 – Forum de Salácia (Foto Gabinete de arqueologia). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 16 – Planta do fórum de Salacia.

Fig. 17 – Busto de imperador Cláudio. Foto Manuel Mário Perna.

Fig. 18 – Busto de imagem feminina. Foto Manuel Mário Perna.

Fig. 19 – Mão de estátua. Foto Gabinete de arqueologia.

Fig. 20 – Moeda de Salácia (anverso Cabeça de Neptuno com tridente; reverso com legenda IMP SAL entre dois golfinhos – séc. I a.C.) (Foto Gabinete de arqueologia)

Fig. 21 – Inscrição romana (castelo de Alcácer do Sal). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 22 – Castelo de Alcácer do Sal (Fundo Documental).

Fig. 23 – Alcáçova muçulmana (com alterações até à instalação do convento de Aracaeli).

Fig. 24 – Torre Albarrã (séc. XII/XIII) (Fundo Documental).

Fig. 25 – Panela (Período Califal/Taifas) – Zonaportuária. Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 26 – Cerâmicas Almoadas (Cripta Arqueológica). Desenhos de António Carvalho, ver bibliografia).

Fig. 27 – Planta hipotética do recinto amuralhado de Alcácer (Pereira,2000 e 2007).

Fig. 28 – Panela com testo (século XIV/XV). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 29 – Jarro (século XV/XVI). Foto Gabinete de arqueologia da C.M.A..

Fig. 30 – Zona Portuária de Alcácer do Sal (Fundo Documental).

Fig. 31 – Vista aérea da cidade de Alcácer do Sal.

Fig. 32 – O castelo e o rio Sado.

Fig. 33 – A zona ribeirinha na atualidade.

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