Sepultura Megalítica de Corte de Baixo, S. Bartolomeu da Serra (Santiago do Cacém). Uma colecção à procura de contexto

Introdução

No Inverno de 1973, quando me ocupei da organização do Museu Municipal de Santiago do Cacém, tive acesso a uma pequena colecção arqueológica, constituída por cinco recipientes cerâmicos e uma placa de xisto gravada, proveniente da herdade de Corte de Baixo, na freguesia de S. Bartolomeu da Serra, concelho de Santiago do Cacém (Figs. 1-3). Esse espólio havia sido oferecido ao Museu Municipal pelo Senhor Joaquim Botelho, que se prontificou não só a descrever-me as condições de jazida do achado, como a acompanhar-me ao local do mesmo, onde não encontrei à superfície do terreno quaisquer evidências arqueológicas. As peças, inteiras, foram por ele recolhidas a quando da destruição de sepultura de câmara de planta circular, limitada por ortostatos lajiformes em xisto, com cerca de 3m de diâmetro e dotada de pequeno corredor. A destruição foi motivada pela abertura dos alicerces de construção de apoio agrícola, contígua a parcela de solo arável, intensamente agricultada, num pequeno vale a cerca de 300m para este das casas de habitação da herdade. Esta encontrava-se, na sua maior parte, coberta por matagal e montado, onde a criação de gado era praticada extensivamente. Os solos, em geral magros, resultantes da alteração de xistos da formação de Mira (Fig. 4) ofereciam pouca resistência à erosão e transporte, o que explica o uso intensivo e em pequena escala (horticultura e/ou pomar) do fundo dos vales, mais propícios à acumulação de sedimentos e à conservação da humidade.

Coordenadas geográficas do achado (GPS): 38º 2’ 39.76” N; 8º 38’ 57.46” W.

Para uma provável contextualização

A informação obtida não discordava do conjunto artefactual depositado no Museu de Santiago do Cacém. Com efeito, esse espólio integra-se claramente na tipologia da cultura material exumada de outras sepulturas do Neolítico final e Calcolítico do Sudoeste ibérico (Leisner & Leisner, 1959; Leisner, 1965; Tavares da Silva, 2008), sendo de destacar as semelhanças morfológicas do conjunto de recipientes cerâmicos com os espólios cerâmicos dos tholoi do Baixo Alentejo, nomeadamente com os monumentos de falsa cúpula de Monte Velho, no concelho de Ourique (Viana et al., 1961; Leisner & Leisner, 1959, est. 43), Monte das Pereiras, no concelho de Almodovar (Serralheiro & Freire de Andrade, 1961; Leisner, 1965, est. 129) e Monte do Outeiro, no concelho de Aljustrel (Viana et al. 1961; Leisner, 1965, est. 127-129; Schubart, 1965). Esta última sepultura revelou a existência de dois estratos de utilização, oferecendo a cultura material do mais antigo, objecto de publicação por Vera Leisner (1965), afinidades com a colecção agora publicada; a cronologia do estrato inferior de Monte do Outeiro poderá corresponder à primeira metade do III milénio cal BC em atenção à presença de um notável copo hiperboloide extensamente decorado pela matriz simbólica da divindade de “olhos millarenses”. O estrato superior, publicado por Hermanfrid Schubart (1965), foi atribuído a uma fase evolucionada do Horizonte Campaniforme, também designada por Horizonte de Ferradeira, face à presença de formas cerâmicas acampanadas lisas e de ponta tipo Palmela. A este propósito importa referir o tholos Centirã 2 (Brinches, Serpa), de arquitectura similar aos monumentos anteriormente referidos (Henriques et al., 2013), cuja primeira fase de enterramentos foi datada por radiocarbono da segunda metade do III milénio cal BC, sendo de destacar a presença de ponta tipo Palmela em cobre arsenical e de formas cerâmicas acampanadas lisas. E se esta estrutura não revelou uma utilização funerária atribuível à primeira metade do III milénio cal BC, como seria expectável, a sua utilização em plena Idade do Bronze (segunda metade do II milénio cal BC) ficou documentada, quer por datações radiocarbónicas de ossos humanos, quer através de materiais tipologicamente pertinentes como uma ponta de aletas, com pedúnculo longo, em cobre arsenical. Esta sepultura permite pôr a hipótese de uma cronologia tardia para a construção de alguns dos monumentos funerários de falsa cúpula do Alentejo interior, na margem esquerda do Guadiana, tal como o tholos MV1 (Soares, 2008) já havia sugerido.

A colecção de materiais de Corte de Baixo agora publicada não possui instrumentos líticos, o que, à partida não nos surpreende, pois esta categoria artefactual encontra-se em geral sub-representada nos tholoi do Baixo Alentejo atrás referidos. No entanto, tal ausência também poderá ser o resultado de recolha deficiente; se alguma indústria lítica existiu não foi reconhecida. O material osteológico não se conservou, facto que pode ser explicado pela acidez dos solos derivados da alteração de xistos. Apesar da persistência de interrogações sobre o contexto arqueológico a que a colecção não pode responder, a mesma é eloquente no que concerne ao tipo genérico de jazida funerária a que terá pertencido, bem como a uma cronologia do Neolítico final ou mais provavelmente do Calcolítico. O mapeamento de um tholos, mesmo que interrogado,na carta arqueológica de Santiago do Cacém, pode abrir novas perspectivas para projectos de prospecção teoricamente dirigidos e para a construção de modelos dinâmicos de sistemas de povoamento regionais.

A escassa informação contextual disponível é compensada pela coerência tipológica dos objectos arqueológicos, todos eles miniaturizados em relação ao repertório cerâmico dos povoados. Moldados manualmente, com argilas locais e pouco depuradas, a sua cozedura ocorreu em ambiente não controlado, genericamente oxidante, talvez em simples fossa, onde recipientes e combustível seriam, por hipótese, depositados intercaladamente no mesmo espaço. Os recipientes cerâmicos possuem formas em geral fechadas e não adequadas à função de beber. A sua reduzida volumetria é o aspecto mais marcante, e permite supor uma utilização dos mesmos como contentores de produtos muito valorizados, de carácter mágico-religioso, utilizados durante o ritual fúnebre ou deixados ao defunto para seu suposto uso exclusivo, na última viagem. Enquanto se aguarda análise química para determinação de conteúdos, podemos avançar a hipótese de os mesmos terem sido constituídos por essências aromáticas, plantas medicinais ou psicotrópicas, associadas à passagem para o sobrenatural e/ou a eventuais práticas de xamanismo. Tenha-se presente que Pérez et al. (2011, p. 66-68), a partir de registos arqueobotânicos andaluzes, colocam o cultivo da papoila (Papaver somniferum ssp. setigerum) na região a partir de 5300 cal BC.

Se o carácter ritual dos recipientes é evidenciado através das suas pequenas dimensões, a placa de xisto gravada que integra a mesma colecção é um “invulgar” representante da categoria ideoartefactual mais característica dos espaços funerários do Neolítico final/Calcolítico inicial do Sul de Portugal, como adiante veremos.

Catálogo dos recipientes cerâmicos

1 - Pequeno esférico globular montado manualmente, de boca subcircular, cujo diâmetro interno é de 32mm. O diâmetro máximo do recipiente é de 56mm e a altura máxima, de 47mm. Capacidade: 45ml. Cozedura em atmosfera oxidante, com deficiente controlo da temperatura: manchas alaranjadas (Munsell 5YR5/6) e cinzentas (Munsell 5YR4/1). A superfície interna é cinzenta-escura (Munsell 5YR4/1). Pasta compacta, pouco grosseira, com e.n.p. de feldspato, quartzo e de mineral de cor negra; superfícies alisadas. Museu Municipal de Santiago do Cacém. Inv. 2095/Arq. 586 (Fig. 5).

2 - Pequeno vaso piriforme, montado manualmente. O diâmetro externo da boca é de 47mm; o diâmetro máximo é de 60mm, e a altura total, 49mm. Capacidade: 52ml. Cozedura em atmosfera oxidante. A cor da superfície é heterogénea, apresentando manchas alaranjadas (Munsell 2.5YR 5/6) e beges (Munsell 7.5YR 7/4). Pasta compacta e grosseira com abundantes e.n.p.>1mm de feldspato, quartzo e de mineral de cor negra. Superfície externa com vestígios de alisamento. Museu Municipal de Santiago do Cacém. Inv. 2084/Arq. 575 (Fig. 6).

3 - Pequeno esférico de colo curto e cilíndrico, montado manualmente. O diâmetro externo da boca é de 45mm; o diâmetro máximo é de 73mm, e a altura total, 67mm. Capacidade: 107ml. Cozedura em atmosfera oxidante, com deficiente controlo da temperatura: manchas acastanhadas de tonalidade média (Munsell 2.5YR 5/4) e castanho-escuras (Munsell 2.5YR 4/1). Pasta compacta e grosseira com abundantes e.n.p.>1mm de feldspato, quartzo e de mineral de cor negra. Superfície externa com vestígios de alisamento. Museu Municipal de Santiago do Cacém. Inv. 2080/Arq. 571 (Fig. 7).

4 - Pequeno recipiente carenado moldado manualmente, de carena média, resultante da junção de uma base em calote esférica com um corpo em tronco de cone. O diâmetro do interior da boca é de 40mm; o diâmetro máximo do vaso é de 92mm, e a altura total, 68mm. Capacidade: 213ml. Cozedura em atmosfera oxidante, com superfícies alaranjadas (Munsell 10R 6/6) e manchas beges (Munsell 10YR 7/3). Pasta compacta com abundantes e.n.p. > 0,5 < 1mm, de óxido de ferro, quartzo, feldspato e xisto; a superfície externa mostra-se erodida. Museu Municipal de Santiago do Cacém. Inv. 2092/Arq. 583 (Fig. 8).

5- Pequeno recipiente ou suporte, de base plana e corpo hiperboloide, com acentuado estrangulamento mesial no perfil externo, e bordo de largo lábio plano. A cavidade interior é cónica. O diâmetro externo máximo da boca é de 50mm. A altura máxima é de 67mm e a capacidade de 12ml. Cozedura em atmosfera oxidante. Superfície avermelhada clara (Munsell 10R 6/6). Pasta compacta e grosseira com abundantes e.n.p.>1mm de feldspato e quartzo; raras inclusões negras. Superfícies alisadas. Museu Municipal de Santiago do Cacém. Inv. 2093/Arq. 554 (Fig. 9).

A placa de xisto imperfeita (?)

Placa de xistonegro (Fig. 10), de contorno trapezoidal e arestas boleadas (147 X 86mm). A espessura máxima é de 9mm. O bordo esquerdo é espesso, e o direito possui apenas 2mm de espessura. A preparação da placa deixou numerosas marcas incisas de direcção longitudinal e transversal, tanto no reverso como no anverso. Estes feixes de incisões podem criar a ilusão da existência de possível fase de gravação anterior. Possui furo de suspensão bitroncocónico assimétrico, inscrito em triângulo invertido, centrado na cabeça da placa. O anverso do idoliforme apresenta-se revestido por padrão de bandas horizontais, nas quais se inscrevem triângulos isósceles. Somente os triângulos da base da composição foram preenchidos pelo característico xadrez cerrado. Trata-se, pois, de uma rara placa talvez inacabada. Não houve tempo para terminar o preenchimento dos elementos triangulares que a revestem? Houve a opção deliberada de marcar apenas os traços gerais de uma composição bem conhecida? Poderá tratar-se de um ídolo-placa tardio, em que uma interpretação muito simplificada do tipo clássico IA, das placas com decoração geométrica, caracterizado por possuir corpo indiviso, vestido por túnica decorada por sequências horizontais de triângulos (Soares & Tavares da Silva, 2010, p. 119), dispensou o figurativismo das fases mais precoces? Esta situação não pode ser equiparada às placas de xisto que possuem apenas uma barra na base do anverso, quando esta integra moldura de delimitação de superfície central reservada (Cabacinhitos, Figs. 6, 10, 11). A informação de que dispomos não nos permite, infelizmente, emitir qualquer resposta às questões formuladas. Entre as placas bem organizadas e de esmerado fabrico e as chamadas “placas loucas”, para usar uma expressão de Victor S. Gonçalves, existe um extenso repertório onde estrutura e contingência, gesto e conceito se entrecruzam, criando uma barreira de ruído à penetração de outsiderscomo nós. Com efeito, o registo empírico dá-nos conta da existência de placas de xisto bem talhadas e polidas, mas sem decoração, como o pequeno exemplar do dólmen da Palhota no concelho de Santiago de Cacém (Soares & Tavares da Silva, 1976-77); de placas esboçadas, mas que nem por isso foram excluídas do desempenho da sua função funerária, como as da sepultura de Caeira 7 e Cabacinhitos, Évora (Lillios, 2008, Fig. 3.5. e Gonçalves et al., 2005, Fig. 14); de placas de dupla face gravada, em que no reverso é realizado o estudo da paginação a aplicar na gravação definitiva do anverso, como foi observado no dólmen de Pizarrilla, Badajoz (Almagro, 1963, Fig. 5), no monumento de Conchadas (Lisboa), em Galvões (Évora), em Pijotilla 2 (Badajoz) (Lillios, 2008, Fig. 2.4)1. Existem outras situações, em que ultrapassada a fase do risco ou de paginação em uma face (Marvão), ou em ambas (Cabacinhitos, placa ME 5138), não se completou o trabalho de preenchimento da matriz esboçada. Não se deu cor, digo luz e volume, ao objecto. Escassez de tempo? Uma questão de desvalorização social do defunto? Deliberada opção estética e ética?

De qualquer modo, o nosso ídolo-placa confirma a existência de uma fase de paginação da totalidade do campo gráfico, anterior à do preenchimento do mesmo.

No ídolo-placa de Corte de Baixo, o gravador, ou metaforicamente a tecelã, interrompeu, talvez inesperadamente como a vida, a feitura do vestido da divindade; no entanto, na barra de triângulos, preenchidos por xadrez, que fecha a composição estariam já plasmados todos os códigos necessários ao confronto com a morte.

1 Conhecem-se exemplares de placas de xisto com gravação em ambas as faces, em que o reverso complementa a composição do anverso. Mais uma vez citamos Cabacinhitos e a sua placa oculada ME0000 (Gonçalves et al., 2005), que no reverso mostra duas tranças ou fitas do penteado da personagem figurada. A Fig. nº 6 do artigo dedicado ao monumento de Pizarrilla (Almagro, 1963) apresenta uma placa de xisto com gravações em ambas as faces, mas totalmente distintas, como se houvesse a preocupação de evocar duas entidades diferenciadas.

Referências bibliográficas

ALMAGRO, M. (1963) – Excavaciones en el Dolmen de la Pizarrilla de Jerez de los Caballeros (Badajoz) (Trabajos de Prehistoria, 10, p. 9-36).

GONÇALVES, V. S.; PEREIRA, A. & ANDRADE, M. (2005) – As notáveis placas votivas da Anta de Cabacinhitos (Évora). Revista Portuguesa de Arqueologia, 8 (1), p. 43-109.

HENRIQUES, F.J.R.; SOARES, A.M.M.; ANTÓNIO, T. F.A.; CURATE, F.; VALÉRIO, P. & ROSA, S. P. (2013) – O tholos Centirã 2 (Brinches, Serpa) – construtores e utilizadores; práticas funerárias e cronologias. Actas del VI Encuentro de Arqueologia do Suroeste Peninsular, p. 320-355.

LEISNER G. & LEISNER, V. (1959) – Die Megalithgräber der Iberischen Halbinsel. Der Westen (Madrider forschungen band 1/2). Berlim: Walter de Gruyter & Co.

LEISNER, V. (1965) – Die Megalithgräber der Iberischen Halbinsel. Der Westen (Madrider forschungen band 1/3). Berlim: Walter de Gruyter & Co.

LILLIOS, K. T. (2008) – Heraldry for the Dead. Memory, identity, and the engraved stone plaques of Neolithique Iberia. Austin: University of Texas Press, pp. 218.

PÉREZ, G.;PEÑA-CHOCARRO, L. & MORALES, J. (2011) – Agricultura neolítica en Andalucía: semillas e frutos. Menga. Revista de Prehistoria de Andalucía, 2, p. 59-71.

SCHUBART, H. (1965) – As duas fases de ocupação do túmulo de cúpula do Monte do Outeiro, nos arredores de Aljustrel. Revista de Guimarães, 75 (1-4), p. 195-204.

SERRALHEIRO, A. S. Correia & FREIRE DE ANDRADE, R. (1961) – O monumento megalítico do Monte das Pereiras. Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal, T. XLV, p. 501-511, est. I-IV.

SOARES, A.M.M. (2008) – O monumento megalítico Monte da Velha 1(MV1) (Vila Verde de Ficalho, Serpa). Revista Portuguesa de Arqueologia, 11(1), p. 33-51.

SOARES, J. & TAVARES DA SILVA, C. (1976-77) – O monumento megalítico da Palhota (Santiago do Cacém). Setúbal Arqueológica, 2-3, p. 109-150.

SOARES, J. & TAVARES DA SILVA, C. (2010) – Anta Grande do Zambujeiro − arquitectura e poder. Intervenção arqueológica do MAEDS, 1985-87. Musa. Museus, Arqueologia e Outros Patrimónios, 3, p. 77-118.

TAVARES DA SILVA, C. (2008) – Octávio da Veiga Ferreira e o estudo do megalitismo da Serra de Monchique e do Baixo Alentejo. In J. L. CARDOSO, Octávio da Veiga Ferreira. Homenagem ao Homem, ao Arqueólogo e ao Professor (Estudos Arqueológicos de Oeiras, 16), p. 301-315.

VIANA, A.; FERREIRA, O. da Veiga & FREIRE DE ANDRADE, R. (1961) – um túmulo de tipo alcalarense nos arredores de Aljustrel. Revista de Guimarães 71 (3/4), p. 247-254.

VIANA, A. ; FREIRE DE ANDRADE, R. & FERREIRA, O. da Veiga (1961) – O monumento pré-histórico do Monte Velho (Ourique). Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal, T. XLV, p. 481-492, est. I-X.

Joaquina Soares

Fig. 1 - Localização do sítio arqueológico de Corte de Baixo na Península Ibérica. Mapa Google.

Fig. 2 - Localização do sítio arqueológico de Corte de Baixo ()na Carta Militar Portuguesa. Esc. 1:25 000.

 

Fig. 3 - Localização do sítio arqueológico de Corte de Baixo (alfinete amarelo) em foto de satélite Google, 2014.

Fig. 4 - Localização do sítio arqueológico de Corte de Baixo ()na Carta Geológica de Portugal, folha 42-C. Esc. 1:50 000.

 

Fig. 5 - Corte de Baixo. Pequeno recipiente cerâmico de forma esférica fechada (nº 1 do catálogo).

 

Fig. 6 - Corte de Baixo. Pequeno recipiente cerâmico de corpo piriforme (nº 2 do catálogo). Em baixo, pormenor da pasta cerâmica.

Fig. 7 - Corte de Baixo. Pequeno recipiente cerâmico de corpo esférico, com colo cilíndrico (nº 3 do catálogo). Em baixo, pormenor da pasta cerâmica.

Fig. 8 - Corte de Baixo. Pequeno recipiente cerâmico, fechado, de carena média (nº 4 do catálogo). Em baixo, pormenor da pasta cerâmica.

Fig. 9 - Corte de Baixo. Pequeno recipiente cerâmico ou suporte (?) de forma hiperboloide (nº 5 do catálogo).

Fig. 10- Corte de Baixo. Placa de xisto gravada. Gravação incompleta?

Adicionar novo comentário